‘Acorde: A Música por Trás do Show’ aborda temas como as sequelas psíquicas da pandemia, abuso emocional e transtornos de personalidade. Evento será nesta quinta-feira. Sara Bentes
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Voz das urnas eletrônicas para pessoas com deficiência visual nas eleições 2024, Sara Bentes vai lançar seu sétimo livro nesta quinta-feira (19), às 20h, em Volta Redonda (RJ).
O evento será realizado em um pocket show, com a participação do pianista Vanderson Pereira e do percursionista e vocalista Bianco Marques, no Centro Cultural Fundação CSN. A entrada é franca.
O livro “Acorde: A Música por Trás do Show” aborda temas como as sequelas psíquicas da pandemia, abuso emocional e transtornos de personalidade. A obra foi contemplada pela Lei Paulo Gustavo em 2023.
“É uma obra de ficção que retrata a realidade de um mundo pós-pandemia, onde os personagens descobrem como a música, a amizade e o amor podem ressignificar dores e reconstruir identidades”, destaca Sara Bentes.
Natural de Volta Redonda, além de escritora, Bentes é dramaturga, cantora e compositora. Já fez shows nos Estados Unidos, Inglaterra, Itália, Suécia, Turquia, Tailândia e Argentina. Ela atua ainda como artista de voz e dubladora, com participação em produções de streamings.
O Centro Cultural Fundação CSN fica na Rua 21, n° 402, na Vila Santa Cecília.
Sara Bentes
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Serviço:
Pocket Show de Lançamento do livro “Acorde: A Música por Trás do Show” escrito por Sara Bentes
Quinta-feira, 19 de dezembro, às 20h
Centro Cultural da Fundação CSN
Entrada Franca
Voz das urnas
Sara Bentes, dona da voz das urnas eletrônicas, é de Volta Redonda
Reprodução/ TV Globo
Sara Bentes, de Volta Redonda, foi a voz para garantir a acessibilidade nas urnas para pessoas com algum tipo de deficiência visual nas eleições deste ano.
Bentes participou de um concurso com centenas de pessoas com deficiência visual e foi escolhida como a voz oficial do novo sistema de leitura de tela. Ela nasceu com 5% da visão e há 14 anos ficou completamente cega.
A gravação foi realizada por mais e 30 horas para que a voz pudesse ser sintetizada. O processo foi feito pelo software RHVoice, desenvolvido por programadores cegos, que converte o texto em fala e funciona como um banco de vozes.
A voz de Sara deu instruções básicas para iniciar o processo de votação, informando o cargo que estava em disputa em cada etapa, os números digitados e o nome da candidatura escolhida.
Antes, o som que guiava a votação para pessoas com algum tipo de deficiência visual gerava reclamações. Os eleitores diziam que era robotizado e confuso. O uso de um fone garantiu o sigilo do voto.
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